quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Imagem que simboliza o Módulo 4 Unidade 4

Conceitos Módulo 4 Unidade 4


Iluminismo: Movimento cultural e filosófico que se desenvolveu na Europa, no século XVIII (Século das Luzes), e que se caracterizou pela afirmação do valor da Razão e do conhecimento para atingir o progresso; pela crítica da ordem política, social e religiosa existente e pela defesa dos ideais de liberdade, igualdade, tolerância e justiça.

Direito Natural: privilégio ou prerrogativa que resulta e deriva da natureza física e biológica dos seres, isto é, aquele que advém das condições naturais, iguais à nascença para todos os seres humanos.
 
Contrato social: nas teorias políticas que admitem a soberania popular, é o acordo, tácito ou explícito, celebrado entre o indivíduo e a sociedade, o que legitima a transferência de poder desta para o governante. Nesta aceção, é pelo contrato social que se institui o Estado e os órgãos do Governo.
 
Separação dos poderes: teoria que vê o poder político dividido em três poderes específicos - o legislativo, o executivo e o judicial - , que devem funcionar separadamente, entregues a órgãos políticos diferentes e independentes.

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Conceitos Módulo 4 Unidade 3


Balança Comercial: expressão que designa a relação entre os bens e os serviços vendidos ouprestados por um país a outros e os que comprou ao estrangeiro; por outras palavras, o saldo existente entre as importações e as exportações de um país, num determinado momento.

 Proteccionismo: medidas económicas - fiscais, aduaneiras e outras - praticadas pelo Estado, com vista a proteger o mercado interno e as suas atividades económicas da concorrência estrangeira.

 Mercantilismoé o nome dado a um conjunto de práticas económicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e os finais do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas económicas diversas de acordo com os estados. É possível distinguir três modelos principais: bulionismo ou metalismo, colbertismo ou balança comercial favorável e mercantilismo comercial e marítimo.

Exclusivo colonial: política económica que reserva os mercados coloniais para uso exclusivo da metrópole, proibindo as ligações económicas das colónias com outros países.

Ato de Navegação: lei protecionista inglesa, do século XVII, que proibia todo o transporte e comércio de mercadorias para Inglaterra por barcos e comerciantes que não fossem os ingleses ou os dos países de origem dos produtos a transacionar.

Manufatura: indústria artesanal que concentra elevado número de operários e onde o trabalho é em série, embora por processos manuais.

Saldo Fisiológico (ou crescimento natural): Diferença entre a natalidade e a mortalidade. Diz-se que é positivo quando a natalidade é superior à mortalidade.

Mercado Nacional: expressão utilizada para designar as relações económicas entre a oferta e a procura dentro das fronteiras de um país.

Comércio Triangular: designação atribuída ao comércio atlântico intercontinental praticado no século XVIII entre as principais potências europeias e as suas colónias na África e na América.

Tráfico Negreiro: comércio de negros, comprados ou aprisionados na África (especialmente na costa da Guiné, Angola e Moçambique) e vendidos como escravos na América, para mão de obra nos engenhos, nas plantações e nas minas.

Capitalismo Comercial: sistema económico que vigorou na Europa até à Revolução Industrial, caracterizado pelo predomínio do capital comercial sobre a produção, os bancos e as bolsas.

Enclosures: palavra inglesa que significa vedação ou cerca. Refere-se ao processo de vedação dos campos na Inglaterra dos séculos XVII e XVIII e que foi acompanhado pelo emparcelamento de terras e a consequente formação de grandes propriedades.

Revolução Industrial: conjunto de transformações técnicas e económicas que se iniciaram em Inglaterra  na segunda metade do século XVIII e se alargaram a quase todos os países da Europa e da América do Norte no decorrer do século XIX.

Maquinofatura: regime de produção que utiliza a força da máquina como energia, substituindo a força manual ou manufatura.

Companhia Monopolista: companhia de comércio à qual o Estado concede privilégios especiais mediante determinadas condições ou contrapartidas.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Conceitos Módulo 4 Unidade 3


Imagem que simboliza o Módulo 4 Unidade 2




Conceitos Módulo 4 Unidade 2

Antigo Regime: designação atribuída ao regime político-social que caracterizou a Europa entre os séculos XV-XVI e os finais do século XVIII, isto é, do período da Expansão ultramarina dos estados europeus  e do Renascimento até ás Revoluções Liberais. A designação Ancien Régime teve origem na França. Alguns países, como a Inglaterra e a Holanda não conheceram este regime.

Sociedade de ordens: organização social em que existem grupos ou estratos sociais claramente diferenciados sob o ponto de vista jurídico, condição de nascimento, prestígio das funções que exercem, trajos e outros.

Ordem/estado: grupo social dotado de estatuto jurídico próprio, atribuído de acordo com a dignidade e prestígio reconhecidos à condição de nascimento dos seus membros ou à função que desempenham na sociedade.

Estratificação social: divisão das sociedades em grupos hierarquizados, segundo determinados critérios: étnicos, económicos, ideológicos ou outros.

Mobilidade social: fenómeno social que se traduz na circulação ou movimento de indivíduos, de ideias ou de valores sociais, de uma camada considerada inferior  para uma superior e vice-versa.

Privilégio: direito ou vantagem conferido a certa pessoa, grupo, classe ou ordem, que os demais não têm.

Nobreza de sangue: nobres de linhagem, isto é, que herdavam a sua condição social dos seus antepassados, pelo nascimento. A nobreza de sangue foi uma nobreza de casta (= fechada sobre si própria), que procurou, através de casamentos entre os seus iguais, o apuramento do sangue, fator da superioridade do seu estado.

Nobreza de toga: categoria nobiliárquica  constituída pelos elementos do Terceiro Estado que haviam sido nobilitados por  concessão dos monarcas: por mérito pessoal, por favores ou serviços prestados, ou por inerência dos cargos desempenhados ( no Antigo Regime, certos cargos do funcionalismo público - diplomáticos, judiciais e administrativos - podiam nobilitar).

Degredo: pena imposta por certos crimes que consistia em enviar o condenado, temporária ou definitivamente para um desterro ou exílio longínquo.
 
Monarquia absoluta: regime político em que o rei detinha uma autonomia total e absoluta sobre os seus súbditos, concentrado na sua pessoa todos os poderes do Estado. Este regime vigorou na quase totalidade dos Estados europeus desde o século XVI até finais do século XVIII.
 
Consuetudinária: de acordo  com a tradição e o costume.
 
Sociedade de corte: conjunto de todos os indivíduos (funcionários, conselheiros, diplomatas, aios, criados...) que viviam na corte ou a frequentavam regularmente (cortesãos).
 
Vínculos: conjunto de bens que se encontravam unidos de modo indissolúvel a uma família.
 
Comendas: atribuição do usufruto de bens de ordens religiosas e militares. No início do século XVII havia cerca de 600 comendas em Portugal.
 
Morgadios: uma das espécies de vínculos que se transmitiam apenas ao primogénito varão. A outra espécie de vínculos eram as capelas, que era um conjunto de bens em princípio afetos a uma obra pia para assegurar o culto.
 
Época moderna: tradicionalmente, circunscrito ao período entre 1453 (Tomada de Constantinopla pelos Turcos Otomanos) e 1789 (início da Revolução Francesa). Na História Nova, que desvaloriza as datas e valoriza o tempo longo, a Época ou Idade Moderna situa-se entre os séculos XV-XVI (Descobrimentos/ Expansão) e os finais si século XVIII (primeiras revoluções liberais). A Idade Moderna, na Europa, carateriza-se pelo absolutismo, pela dominação colonial e pelo desenvolvimento do comércio.
 
Aparelho burocrático do Estado: conjunto de órgãos políticos e administrativos encarregados da gestão de um território ou nação, a nível central, regional e local.
 
Mare liberium: expressão latina que significa "mar livre". Foi utilizada para designar a teoria defensora da liberdade de circulação marítima de todos os Estados. Opunha-se à teoria do mare clausum ("mar fechado") que, na sequência do Tratado de Tordesilhas, conferia a exclusividade da navegação a Portugal e a Espanha.
 
Companhias monopolistas: sociedades comerciais, organizadas ou não por ações, que recebiam do Estado privilégios e regalias a título de exclusividade.
 
Parlamento: na Grã-Bretanha dá-se o nome de Parlamento ao conjunto das duas assembleias legislativas: a Baixa (Câmara dos Comuns) e a Alta (Câmara dos Lordes). Noutros países, o termo Parlamento designa a assembleia legislativa única ou câmara baixa (Câmara dos Deputados, Assembleia, etc.).
 
Commonwealth: em sentido histórico restrito à época em estudo, e à letra, significa a República Inglesa (1649-60) sob a ditadura de Cromwell. Atualmente, significa o conjunto das ex-colónias inglesas que aderiram a uma espécie  de comunidade, mesmo depois de se terem tornado independentes.



Conceitos Módulo 4 Unidade 3

Imagem do Módulo 4 Unidade 1


Demografia: ciência que estuda e descreve a(s) população(ões) quanto ao número, estado físico, intelectual e moral, movimentos gerais, composição, comportamentos específicos e sua evolução, num determinado período ou lugar. Em sentido lato, pode definir-se como "a história natural e social da espécie humana" (A. Guillard).

Taxa de Natalidade: número de nascimentos ocorridos no espaço de um ano, em cada mil habitantes de uma dada população.

Taxa de Mortalidade: número de mortes verificadas anualmente em cada mil habitantes de uma determinada região ou país.

Esperança de vida: duração média da vida humana (em anos), numa dada sociedade e num dado período de tempo.

Crise demográfica: momento da evolução demográfica de uma população que se caracteriza por um aumento rápido e anormal da mortalidade, seguido de uma redução coletiva dos casamentos e das conceções, não havendo reposição demográfica. Em épocas passadas eram originadas, geralmente, por crises de subsistência (fomes), associadas ou não a pestes e guerras.

Guerra dos 30 Anos: guerra de origens e motivações político-religiosas, que envolveu vários países da Europa no século XVII (1618-1648).

Pirâmide das Idades: representação gráfica da repartição da população segundo a idade e o sexo.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Modulo 2 Unidade 3

Quinta-feira, 15 de Março de 2012

Módulo 2: Unidade3

Época Medieval:uma das épocas em que tradicionalmente se divide a História. Tem a duração de cerca de 1000 anos, sendo, normalmente, tomados como limites a destituição do último imperador romano do Ocidente, em 476, e a conquista de Constantinopla pelos Turcos, em 1453. Embora num período tão longo as mutações históricas tenham sido muitas, a Idade Média identifica-se, geralmente, com a sociedade senhorial e vassálica que se formou, no Ocidente, após o século IX e tem como principal emblema o castelo.

Arte Gotica:estilo artístico nascido no Norte de França, que se expandiu pela Europa entre os séculos XII a XV, e se ligou principalmente à construção de catedrais. Caracteriza-se pelo arco ogival como elemento estrutural e decorativo e por uma estética simultaneamente religiosa e natturalista, assente na verticalidade e na luminosidade.

Confraria:associação voluntária de paroquianos, com fins religiosos (culto a um santo patrono) e de entreajuda e caridade mútuas.

Corporação:associação de pessoas que exercem a mesma profissão, para defenderem os seus interresses. Além da proteção dos seus membros, visavam a formação profissional e a qualidade do trabalho e evitavam a concorrência mútua, tabelando preços e salários.

Universidade:etimologicamente deriva de Studium Universale ou Universitas. Escolas de ensino superior fundadas na Idade Média, que podiam ser frequentadas por todos os estudantes que o desejassem, leigos e clérigos, nacionais e estrangeiros. Organizavam-se em corporações (de mestres ou de alunos) e dividiam-se em faculdades.

Cultura erudita:conhecimento letrado adquirido por estudo e reflexão dostextos, sobretudo dos autores clássicos (Platão, Aristóteles...), mas também dos Árabes e da Igreja Cristã.Cultura popular:conjunto de manifestações culturais desenvolvidas entre as classes populares. Na época em estudos, os seus centros difusores foram as festas e romarias e os seus principais agentes os jograis.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Modulo 2 - unidade 2

Reconquista-A Reconquista é a designação historiográfica para o movimento cristão com início no século VIII que visava à recuperação dos Visigodos cristãos dasterras perdidas para os árabes durante a invasão da Península Ibérica.Os muçulmanos não conseguiram ocupar a região montanhosa das Astúrias, onde resistiram muitos refugiados; aí surgiria Pelágio (ou Pelaio) que se pôs à frente dos refugiados, iniciando imediatamente um movimento para reconquistar o território perdido.A guerra tinha um objectivo: reapoderarem-se das terras e de tudo o que nelas existia. A ocupação das terras conquistadas fazia-se com um cerimonial: cum cornu et albende de rege, isto é, com o toque das trombetas e a bandeira desfraldada.A ideia de cruzada só veio a surgir na época das Cruzadas (1096). A reconquista de todo o território peninsular durou cerca de oito séculos, só ficando concluída em 1492 com a tomada do reino muçulmano de Granada pelos Reis Católicos. Em Portugal, a reconquista terminou com a conquista definitiva de Silves pelas forças de D. Afonso III, em 1253. Mais tarde, a expansão marítima portuguesa, precedida pela conquista das praças africanas foi considerada, em parte, como uma continuação da Reconquista.


Concelho-O município (do latim municipium, antiga designação romana) ou concelho é uma unidade de divisão territorial e de divisão administrativa de determinados países.Em Portugal (e também em Cabo Verde) existe uma diferença entre os conceitos de “concelho” e “município”. Concelho é uma “divisão territorial, administrada por um município”, enquanto que Município é uma “autarquia local, constituída por diferentes órgãos”. No Brasil, a antiga designação de “concelho” foi abandonada, e adoptou-se a designação de “município” para ambos os conceitos.É um território dotado de personalidade jurídica e com certa autonomia administrativa, constituído de certos órgãos administrativos e políticos. Quando o território é designado pelo termo municipalidade, muitas vezes se implica que ele não tem, de fato, personalidade jurídica.


Carta de Foral-Uma Carta de Foral, ou simplesmente Foral, foi um documento real utilizado em Portugal no seu antigo império colonial, que visava estabelecer um Concelho e regular a sua administração, limites e privilégios. A palavra "foral" deriva da palavra portuguesa "foro", que por sua vez provém do latina "fórum"; é equivalente à espanhola "fuero", à galega "foro", à catalã "fur" e à basca "foru".

Mesteiral- Mesteres, em pleno sentido da palavra designa o aprendizado de um artesão, de um ofício ou arte. Num sentido mais abrangente, identifica uma função ou atividade. Dentro do ponto de vista histórico, enquadrado na História portuguesa, este termo aplica-se aos dois sentidos, conforme a época em que é usado.A própria palavra deriva do vocábulo latino ministerium, que significa função, ofício.Contudo, este termo designa, na sociedade portuguesa medieval, um grupo de artesãos ligados entre si por uma certa postura corporativista, profissional e organizada, dentro de trabalhos mecanizados, artesanais. No decorrer do século XV, este termo é aplicado não só aqueles que das mãos fazem seu trabalho, como também todos os outros grupos que exercem uma função ou executam uma profissão, como por exemplo, os juristas.


Imunidade- Privilegio daquele ou daqueles que são isentos. Inicialmente restrita ao domínio fiscal, a imunidade alargou-se depois a outros direitos, como o de não receber os juízes e outros funcionários do poder central nos seus domínios, o que naturalmente implicou autorização para a criação de tribunais e serviços administrativos privados, bem como o aparecimento de exércitos pessoais. 


Vassalidade- Vinculo de dependência pessoal, privada e recíproca, que une um vassalo a um poderoso que, por sua vez, se torna seu senhor. Esse vínculo efectiva-se através do contacto vassálico ou vassalagem.


Monarquia Feudal- Organização dos poderes nos reinos europeus do século XIII, em que o rei exerce o seu poder como suserano dos suseranos, não se distinguindo a autoridade politica ou publica do poder e autoridade privados.


Cúria-Cúria, na Roma Antiga, era a parte da estrutura social que era composta pela reunião de algumas famílias, como nas fratrias da Grécia, caracterizadas pela existência de um chefe, denominado curião
Cada cúria possuía seu altar de adoração a um deus protetor, tal como nas famílias e nas tribos, no qual eram realizados banquetes fúnebres. Cabia ao curião, essencialmente, presidir aos sacrifícios.

Modulo 2 - unidade 1

Reino





















Senhorio






















Papado















Igreja Ortodoxa Grega



















Burguesia







Modulo 2 - unidade 1

Burguesia- Etimologia, significou, num primeiro momento, os habitantes burgos, posteriormente, o grupo social cujos membros se dedicavam ao artesanato e ao comercio actividades representativas das cidades inclui igualmente os legistas, as profissões liberais e o funcionalismo.

Economia Monetária- Sistema económico em que toda a produção é excedentária e se destina ao mercado, tornando as trocas (actividade comercial) essenciais e indispensáveis. Neste tipo de economia, a moeda representa papel fundamental como instrumento facilitador das trocas.~

Senhorio- O senhorio foi uma instituição que existiu na Idade Média e na Idade Moderna nos reinos cristãos da Península Ibérica, de certo modo similar aos feudos do Império Carolíngio. Consistia numa doação hereditária de terras e vassalos, incluindo a jurisdição, dada pelos monarcas a nobres ou clérigos como pagamento por serviços prestados ou como recompensa por méritos adquiridos, mas por sua mera vontade.
   
Comuna- Associação de habitantes que obteve o direito de se administrar livremente. É dirigida por um conselho municipal eleito pelos burgueses. A carta de liberdade e de privilégios.

Papado- Dignidade do Papa, os bispos de Roma, considerando-se sucessores de S. Pedro, reivindicaram desde muito cedo o governo da igreja. em 1049, o concilio do Reims, presidido pelo papa de Leão IX, declarou o bispo de Roma primaz apostólico da Igreja universalidade. Com a luta pela emancipação em relação ao poder imperial, o papado tornou-se um potência religiosa, moral e politica.

Reino- Estado ou nação cujo chefe politico é um rei. Na época medieval, os reinos eram unidades territoriais, sob a chefia de um rei, que agregavam pequenas unidades regionais. 

Igreja Ortodoxa Grega- A Igreja Ortodoxa Grega é formada por várias igrejas autocéfalas (independentes, mas ligadas pela comunhão supranacional), dentro da Ortodoxia cuja liturgia é tradicionalmente realizado em Koiné, a língua original do Novo Testamento, e cujo clero é totalmente ou predominantemente grego foi durante grande parte de sua história, como no caso de Antioquia, que foi totalmente colocada sob controle árabe local somente em 1899.Trata-se de igrejas independentes do ponto de vista administrativo, mas unidas na doutrina, na comunhão eclesiástica e no ritual, e diferente da Igreja Católica, onde existe um único centro cultural e administrativo (o Vaticano), predomina na ortodoxia grega a pluralidade de centros eclesiásticos e culturais. A celebração da missa e sacramentos é idêntica, variando apenas as notas locais acidentais, como o canto, a arquitectura dos templos, a arte iconográfica e a forma da cruz.