quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
conceitos da unidade 3
Civilização:conjunto de instituições, técnicas, saberes, costumes, creças, etc., que caracterizam uma sociedade ou um grupo de sociedades determinadas.Igreja Romano-Cristã:termo que designa o Cristianismo e suas hierarquiais sacerdotais, após a sua ascensão a igrja oficial do Estado imperial Romano.Época Clássica:período da Antiguidade que corresponde aos séculos de nascimento e desenvolvimento das civilizações grega e romana. Cronologicamente, estende-se do início do 1º milénio a.C. até 476 d.C., data da queda do Império Romano do Ocidente.
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Unidade 3
Conceitos da UNIDADE 2
Império:conjunto de diversos territórios, com diferentes nações e culturas, geralmente adquiridos por conquista que estão suburdinados à autoridade de um único governo(Estado), o qual exerce o domínio político e a exploraçao económico.Magistrturas:cargos superiores de funcionalismo público e do exército nos quais era delegado algum poder do estado(potestas ou imperium).Direito:conjunto de leis e de normas jurídicas que governam um povo ou estado e que regulam as relações sociais. O comportamento da lei é garantido pela ação coersiva do estado, o que distingue estas normas das morais, religiosas e sociais.Municipio:cidade do Império Romano, em Itália ou nas províncias, cuja organização admistrativa interna era semelhante à da capital do império-Roma.Pragmatismo:filosofia ou corrente de pensamento que valoriza o senso comum, ou juízo prático e objetivo, como orientação de vida.Urbanismo:estudo sistematizado da cidade que inclui o conjunto de medidas técnicas, admistrativas, económicas e sociais necessárias a sua planificação e desenvolvimento(ruas, praças, templos, aréas de lazer, abastecimento de água, rede de esgotos).Fórum:principal praça pública das cidades romanas, onde se encontravam os mais importantes templos e edifícios púplicos.Romanização:alto ou efeito de romanizar, isto é, adaptar aos costumes e cultura dos romanos. Aculturação:alto de assimilação de uma cultura por outra diferente, fenómeno resultante do contato direto e contínuo entre grupos de indivíduos de culturas diferentes.
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UNIDADE 2
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Conceitos
Pólis:
Conjunto de pessoas que vive em comunidade e se autoadministra. Também pode designar a própria cidade-estado.
Ágora:
Praça pública das cidades gregas e parte essencial da pólis. Nela se concentravam as actividades sociais, económicas, e culturais; a sua função dominante era, porém política, já que se tratava do espaço democrático por excelência.
Democracia antiga:
Ideologia e regime político surgido na Grécia antiga em que a soberania é partilhada em situação de igualdade por todos os cidadãos homens, na primeira pessoa e não por delegação de poderes como hoje acontece. A democracia grega exclui as mulheres, os escravos e os estrangeiros.
Cidadão:
Individuo que possui cidadania, isto é, usufrui de direitos civis e políticos. No período clássico, em Atenas, cidadãos eram apenas homens livres, filhos de pai e mãe atenienses, inscritos nos demos da pólis.
Meteco:
Nome que designava o estrangeiro que residia em Atenas, ainda que este fosse natural de outra pólis grega. Os metecos possuíam direitos civis, pagavam impostos e prestavam serviço militar, mas não usufruíam de direitos políticos e não podiam ter bens inoveis, nem casar com atenienses.
Escravos:
Homem não-livre, sem personalidade política nem jurídica. Os escravos podiam ser propriedade pública ou privada e exerciam toda a espécie de serviços braçais e mesmo intelectuais (muitos foram pedagogos, músicos, poetas).
Ordem arquitectónica:
Conjunto de regras técnicas e estéticas que definem as formas e as proporções dos elementos construtivos.
Conjunto de pessoas que vive em comunidade e se autoadministra. Também pode designar a própria cidade-estado.
Ágora:
Praça pública das cidades gregas e parte essencial da pólis. Nela se concentravam as actividades sociais, económicas, e culturais; a sua função dominante era, porém política, já que se tratava do espaço democrático por excelência.
Democracia antiga:
Ideologia e regime político surgido na Grécia antiga em que a soberania é partilhada em situação de igualdade por todos os cidadãos homens, na primeira pessoa e não por delegação de poderes como hoje acontece. A democracia grega exclui as mulheres, os escravos e os estrangeiros.
Cidadão:
Individuo que possui cidadania, isto é, usufrui de direitos civis e políticos. No período clássico, em Atenas, cidadãos eram apenas homens livres, filhos de pai e mãe atenienses, inscritos nos demos da pólis.
Meteco:
Nome que designava o estrangeiro que residia em Atenas, ainda que este fosse natural de outra pólis grega. Os metecos possuíam direitos civis, pagavam impostos e prestavam serviço militar, mas não usufruíam de direitos políticos e não podiam ter bens inoveis, nem casar com atenienses.
Escravos:
Homem não-livre, sem personalidade política nem jurídica. Os escravos podiam ser propriedade pública ou privada e exerciam toda a espécie de serviços braçais e mesmo intelectuais (muitos foram pedagogos, músicos, poetas).
Ordem arquitectónica:
Conjunto de regras técnicas e estéticas que definem as formas e as proporções dos elementos construtivos.
Conceitos
Ciência Sociais:
Conjunto de ciências como a historia, a sociologia, antropologia, o direito, a economia e outras, cujo o objecto de estudo são os diferentes aspectos das sociedades humanas.
Nova historia ou historia nova:
Conceção da história, surgida a partir da revista Annales (1992), que é a primeira tentativa de história total através da valorização de novos objectos, como as mentalidades, os marginais, a família, a morte, o presente… a historia nova assenta no novo conceito de documento (tudo o que diz respeito ao ser humano), no alargamento dos âmbitos cronológico e geográfico, no recurso a novas metodologias e na interdisciplinar.
Diacronia:
Eixo coordenado do tempo que se refere às simultaneidade de factos ou fenómenos históricos.
Sincronia:
Eixo coordenador do tempo que se refere às simultaneidades de factos ou fenómenos históricos.
Fontes históricas:
Vestígios do passado que são evidências das actividades, das ideias e das crenças dos seres humanos de outras épocas, possibilitando aos historiadores construir o conhecimento sobre a humanidade nessa época.
Cronologia:
Ciência que trata da fixação das datas de ocorrência de factos históricos, das divisões do tempo, da ordem e sucessão dos acontecimentos. A cronologia assenta em convenção e regras próprias.
Periodização:
Na história tradicional, refere-se à divisão do tempo histórico em períodos mais ou menos longos, transcorridos entre duas datas ou factos marcantes. Na história nova, as periodizações são feitas a partir de critérios como: as formas de vida, as tecnologias, as mentalidades, a organização política, económica, social...
Património:
Conjunto de bens materiais e culturais pelos antepassados. O património deve ser preservado e valorizado pelo estado e pelos cidadãos, pois constitui uma herança colectiva, nacional da humanidade.
Efeito:
Resultado ou consequência de um facto ou acontecimento.
Conjunto de ciências como a historia, a sociologia, antropologia, o direito, a economia e outras, cujo o objecto de estudo são os diferentes aspectos das sociedades humanas.
Nova historia ou historia nova:
Conceção da história, surgida a partir da revista Annales (1992), que é a primeira tentativa de história total através da valorização de novos objectos, como as mentalidades, os marginais, a família, a morte, o presente… a historia nova assenta no novo conceito de documento (tudo o que diz respeito ao ser humano), no alargamento dos âmbitos cronológico e geográfico, no recurso a novas metodologias e na interdisciplinar.
Diacronia:
Eixo coordenado do tempo que se refere às simultaneidade de factos ou fenómenos históricos.
Sincronia:
Eixo coordenador do tempo que se refere às simultaneidades de factos ou fenómenos históricos.
Fontes históricas:
Vestígios do passado que são evidências das actividades, das ideias e das crenças dos seres humanos de outras épocas, possibilitando aos historiadores construir o conhecimento sobre a humanidade nessa época.
Cronologia:
Ciência que trata da fixação das datas de ocorrência de factos históricos, das divisões do tempo, da ordem e sucessão dos acontecimentos. A cronologia assenta em convenção e regras próprias.
Periodização:
Na história tradicional, refere-se à divisão do tempo histórico em períodos mais ou menos longos, transcorridos entre duas datas ou factos marcantes. Na história nova, as periodizações são feitas a partir de critérios como: as formas de vida, as tecnologias, as mentalidades, a organização política, económica, social...
Património:
Conjunto de bens materiais e culturais pelos antepassados. O património deve ser preservado e valorizado pelo estado e pelos cidadãos, pois constitui uma herança colectiva, nacional da humanidade.
Efeito:
Resultado ou consequência de um facto ou acontecimento.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
União Europeia - Bandeira
A bandeira europeia consiste num círculo com doze estrelas douradas num fundo azul. Apesar de a bandeira estar normalmente associada à União Europeia (UE), foi inicialmente usada pelo Conselho da Europa, e pensada para representar a Europa como um todo.
A bandeira foi originalmente adoptada pelo Conselho da Europa a 8 de Dezembro de 1955, e o Conselho da Europa desejava, desde o início, que fosse usada por outras organizações regionais que procurassem a integração europeia. A Comunidade Europeia (CE) adoptou-a a 26 de Maio de 1986. A UE, que se estabeleceu pelo Tratado de Maastricht na década de 1990 e que veio a substituir a CE e as suas funções, também escolheu esta bandeira. Desde então, o uso da bandeira tem sido conjuntamente controlado quer pelo Conselho da Europa quer pela União Europeia.
A bandeira aparece na face de todas as notas de euro e as estrelas em todas as moedas de euro.
O número de estrelas na bandeira está fixado em doze e não está relacionado com o número de estados membros da UE. Em 1953, o Conselho da Europa tinha 15 membros; foi proposto que uma bandeira futura tivesse uma estrela para cada membro, e que não se alteraria com a entrada de futuros membros. A Alemanha Ocidental discordou já que um dos membros era a área disputada de Saarland e que ter a sua própria estrela implicaria ser uma região soberana. Nesta mesma base, a França também discordou que fossem 14 estrelas já que isso implicaria a absorção de Saarland na Alemanha. Treze está tradicionalmente relacionado com o azar em várias culturas europeias, e com o facto de as primeiras bandeiras dos Estados Unidos da América terem esse número de estrelas. Doze foi o número escolhido, já que não tinha conotações políticas e era um símbolo de perfeição e de algo completo.
União Europeia- Entrada de Portugal
Portugal embora não tenha participado na IIª. Guerra Mundial (1939-1945), não deixou de estar envolvido nos movimentos que lhe sucederam no sentido de se criarem na Europa organizações de cooperação entre os vários Estados. A manutenção das suas colónias de Portugal em África, Ásia e Oceânia rapidamente se tornaram num obstáculo a esta cooperação, acabando por isolar progressivamente o país no contexto internacional. A partir dos anos 60 a situação tornou-se insustentável. A manutenção das colónias, com tudo o que elas implicaram, representou um obstáculo brutal ao desenvolvimento numa fase de expansão económica do mundo ocidental.
NATO. Portugal, em 1949, foi um dos países fundadores desta organização de defesa. A manutenção das colónias exigia um reforço das alianças militares com as grandes potências mundiais do mundo ocidental.
OECE/OCDE. Os países europeus que aceitaram a ajuda americana após a guerra, em 1948 criam a OECE, para coordenarem a aplicação deste auxílio. Países que participaram: Portugal, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, França, Itália, Alemanha Federal, Reino Unido, Austria, Suíça, Dinamarca, Noruega, Suécia, islândia, Grécia, Turquia, Irlanda e depois a Espanha (1959)
EFTA. No final dos anos 50, os países que não haviam estado na criação da CEE, fundam a EFTA. Países que participam: Portugal, Reino Unido, Suécia, Noruega, Dinamarca, Suíça, Austria e mais tarde a Finlândia e Islândia.
CEE. A CEE foi formalmente criada, em 1957, por seis países. Foi o culminar da cooperação económica que haviam desenvolvido após a guerra. O seu sucesso levou à adesão posterior de outros países, como a Grã-Bretanha. Portugal, seguiu de perto esta organização, reforçando no princípio dos anos 70 as suas ligações económicas. A adesão de Portugal estava posta de parte, devido ao facto do seu regime político ser uma ditadura.
2. A Opção Europeia (1974-1985)
O derrube da ditadura, a 25 de Abril de 1974, marcou uma profunda mudança em todo o país, um dos mais pobres em toda a Europa. A longa guerra colonial (1961-1974), absorveu a maior parte dos recursos económicos e humanos do país condicionando de forma brutal o seu desenvolvimento. Foi por isso que o fim do "Império Colonial" (1974/75) só por si implicou uma verdadeira revolução :
Economia. Estava dependente das colónias, o seu fim implicava uma completa reorganização da economia. Muitas das grandes empresas do país encerraram, sectores económicos inteiros entraram em ruptura. O desemprego não tardou a subir.
População. O fim das colónias implicou o regresso de cerca de um milhão de pessoas. As guerras civis que depois se desencadearam em Angola, Moçambique, Timor e Guiné-Bissau trouxeram para Portugal até aos anos 90, centenas de milhares de refugiados. A população tornou-se mais heterogénea, contribuindo para agravar os problemas sociais já existentes.
Estado. O aparelho de Estado, com uma vasta organização para dirigir o Império Colonial, entrou em colapso. Não tardou em ser assaltado vários grupos profissionais que se apropriaram das suas estruturas para manterem privilégios ou criarem outros. A cultura parasitária, típica do Estado colonial, persistiu embora sob novas formas.
Finanças Públicas. A inflação neste período chegou a atingir valores superiores a 30%. O escudo foi desvalorizado várias vezes. As finanças públicas estiveram à beira da bancarrota. Por duas vezes Portugal foi obrigado a negociar um acordo com o FMI (1977 e 1983).
A conflitualidade social neste período foi sempre muito intensa. É neste quadro que surge a opção Europeia e em particular o pedido de adesão à CEE (1977). Tinha em vista atingir três objectivos: a) Evitar o isolamento do país; b) Obter apoios externos para consolidar o regime democrático; c) Conseguir ajudas económicas para relançar a economia e fazer as reformas necessárias no país;
Embora a situação do país fosse pouco favorável, em dez anos de democracia registaram-se enormes progressos em todos os indicadores sociais e nas infra-estruturas. O balanço era francamente positivo.
3. Adesão à CEE (1986-1992)
No dia 1 de Janeiro de 1986 Portugal entrava na CEE. A entrada representou uma efectiva abertura económica e um aumento na confiança interna da população. O Estado pouco ou quase nada se reformou, as clientelas do costume continuaram a engordar. Apesar de tudo avançou-se bastante em termos da concretização de muitos direitos sociais (habitação, saúde, educação, etc). as infra-estruturas começaram a renovar-se a bom um ritmo. O crescimento económico atingiu valores surpreendentes.
4. União Europeia
A CEE, em 1992, dá origem à União Europeia. No horizonte está agora a criação de uma moeda única, uma política externa comum, e a longo prazo a união política (federação de estados). Portugal acompanha todo o processo. Em 1999 adere ao EURO, que substituiu o escudo no ano seguinte. Este facto que só por si implica outra enorme revolução económica em Portugal: a) passava a existir uma moeda forte; b) os produtos de baixo valor acrescentado (texteis, calçado, etc), deixam de ser competitivos; c) o crédito tornou-se mais barato, provocando desde logo o aumentando do consumo e endividamento das famílias; etc.
O alargamento da União Europeia fez disparar a concorrência interna, agravada com a impacto da globalização.
5. Perspectivas
A União Europeia (UE), tal como a CEE trouxe para Portugal enormes benefícios, permitindo melhorar as condições de vida da maior parte da população. Se os resultados não foram melhores, a culpa é dos portugueses, que não souberam reformar o Estado e aplicar os fundos de forma mais produtiva, contribuindo desta forma um enorme desperdício de recursos.
A actual insatisfação em relação à UE, comum à maioria dos outros estados membros, prende-se com falta de democraticidade do seu funcionamento, mas também deriva da incerteza sobre o seu futuro.
União Europeia - Países
União Europeia - História
Victor Hugo, por exemplo imaginou uns “Estados Unidos da Europa" pacíficos e inspirados num ideal humanístico. Este modelo ideal foi brutalmente desfeito pelos trágicos conflitos que destruíram o continente durante a primeira metade do século XX.
Foi nas cinzas da segunda Guerra Mundial que nasceu uma nova esperança. Iria nascer uma nova Europa Ocidental, construída com base em interesses comuns dos seus povos e assente em tratados que garantissem o primado da lei e a igualdade das nações.
As bases constitutivas da União Europeia foram consagradas numa série de tratados:
O Tratado de Paris, que em 1951 instituiu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA);
Os Tratados de Roma, que em 1957 criaram a Comunidade Económica Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom).
Os Tratados inicialmente estabelecidos foram posteriormente alterados através de:
Acto Único Europeu, em 1986
Tratado da União Europeia (Maastricht), em 1992
Tratado de Amesterdão, em 1997
Tratado de Nice, em 2001
Estes Tratados criaram um vínculo muito forte entre os Estados-Membros.
A Comunidade limitou-se, na sua primeira fase, à criação do mercado comum do Carvão e do Aço entre os países fundadores - França, Alemanha, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo e Itália - tendo como principal objectivo, garantir a paz entre as nações, cabendo-lhe o mérito de ter conseguido reunir os vencedores e os vencidos da Guerra, associando-os num sistema institucional único, regido pelos princípios da igualdade e cooperação.
A CECA constituiu um êxito tal, que os mesmos seis países decidiram integrar outros sectores das suas economias.
Em 1957 assinaram o Tratado de Roma que criou a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom) e a Comunidade Económica Europeia (CEE). Outra das medidas tomadas foi a supressão dos obstáculos ao comércio que os separavam e construir um “mercado comum”.
Dez anos mais tarde estas três Comunidades Europeias fundiram-se, para desenvolverem acções conjuntas.
O sucesso alcançado pelos “Seis” levaram o Reino Unido, a Dinamarca e a Irlanda a aderirem à Comunidade. Este primeiro alargamento de 6 para 9, deu-se em 1973 e foi acompanhado por um aperfeiçoamento das suas competências e pela introdução de novas políticas nos domínios social, regional e ambiental.
Em 1979 foi criado o Sistema Monetário Europeu (SME) que contribuiu para a estabilidade das relações cambiais.
Em 1981, foi a vez da aderência da Grécia, seguindo-se Espanha e Portugal em 1986, passando de 9 para 12 Estados-Membros.
O início da década de 80 ficou marcado por uma recessão económica mundial que levou a uma “onda de europessimismo”.
Posteriormente, os Estados-Membros propuseram um novo Tratado que foi adoptado pelo Concelho Europeu em Maastricht, em Dezembro de 1991 que entrou em vigor em Novembro de 1993. O Tratado introduziu novas formas de cooperação entre os Estados-Membros. Ao acrescentar esta cooperação intergovernamental ao sistema comunitário existente, o Tratado de Maastricht criou a União Europeia (UE), estabelecendo ainda objectivos ambiciosos para os Estados-Membros, como por exemplo: a união monetária até 1999, a cidadania europeia, novas políticas comuns – incluindo uma política externa de segurança comum (PESC) – e mecanismos de segurança interna.
A 1 de Janeiro de 1995 três novos países aderiram á UE - Áustria, Finlândia e Suécia, abrangendo um total de 15 Estados-Membros.
No dia 1 de Janeiro de 2002, a moeda “€uro” entrou em circulação em 12 países da UE.
A 1 de Maio de 2004 assistiu-se ao maior alargamento da UE, com a adesão de 10 novos países – Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia e República Checa.
Dois anos e oito meses depois, a 1 de Janeiro de 2007, verificou-se a adesão da Bulgária e da Roménia.
Actualmente a União Europeia é constituida por 27 Estados Membros
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Bloco Capitalista
Bloco Socialista
O Bloco socialista durante a Guerra Fria é um nome que se dá ao gruipo de países socialistas.
Os Países que eram socialistas eram da Europa Ocidental, a maior parte dos países da Ásia, e Cuba na América Central liberados pela união Soviética.
O que é um Bloco Socialista?
Um Bloco Socialista é uma incoerência já que o socialismo é um modo de produção cuja característica principal é a ausência de classes sociais e portanto de um estado, mas esse termo ficou erronamente vinculados aos países que se autodenominaram socialistas -emboras estes tenham adotado o capitalismo de Estad - e que adotam o regime de coletivização ou propriedade estatal das empresas, total ou parcialmente. Todos esses países adotaram o sistema republicano e, destes, muitos foram governados sob regime de partido único.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Entrevista
Alimentação
– Qual era a base da alimentação? Tudo o que se cultivava e pão
-Onde eram feitas as compras? No supermercado
-Preços? Eram caros
Moda
– Onde se comprava a roupa? Nas feiras
- Quanto durava um casaco? E um par de sapatos? Até que se rompessem
- Quem ditava a moda? Não havia modas
Namoros
– Como se namorava? As escondidas
- Diferenças entre a vida dos rapazes e raparigas? As raparigas ficavam em casa
Saúde
– Onde se ia quando se ficava doente? Ao hospital
- Vacinas? So davam as essenciais
- Mais ou menos doenças? muitas
Escola
– Como era a escola? Era obrigatória
- Como eram os professores? Como castigavam? Batiam com uma régua na mão
- O que era preciso para passar de ano? Ser estudioso
- Quem seguia os estudos? O professor
- Eram da Mocidade portuguesa? Como era? Não
Tempos livres
– Tinham férias? Onde iam de férias? Sim, tinham férias mas tinham de trabalhar para ajudar os pais
- Tinham fins-de-semana? sim
-O que costumavam fazer? Trabalhar
- Quais eram os divertimentos? Nenhuns
Transportes
– Como iam para o emprego? A pé ou de burro
-Como eram os transportes? A carroça dos burros
Emprego
– Tinham subsídios? Não
-Tinham assistência?
-Com que idade começaram a trabalhar?
-Alguém emigrou? Para onde e porquê?
Guerra
– Alguém foi à Guerra? Não
Comunicação social
– Como sabiam o que se passava no país e no mundo? Pela rádio
- Notavam que havia censura? Não
25 de Abril de 1974
-Como foi viver o 25 de Abril de 1974 foi mau
-Como sentiram o dia 25 de abril?
-O que mudou?
NOME DO ENTREVISTADO Guilhermino dos Anjos Alberto
DATA DE NASCIMENTO 24-10-1930
LOCAL Vilarchão
– Qual era a base da alimentação? Tudo o que se cultivava e pão
-Onde eram feitas as compras? No supermercado
-Preços? Eram caros
Moda
– Onde se comprava a roupa? Nas feiras
- Quanto durava um casaco? E um par de sapatos? Até que se rompessem
- Quem ditava a moda? Não havia modas
Namoros
– Como se namorava? As escondidas
- Diferenças entre a vida dos rapazes e raparigas? As raparigas ficavam em casa
Saúde
– Onde se ia quando se ficava doente? Ao hospital
- Vacinas? So davam as essenciais
- Mais ou menos doenças? muitas
Escola
– Como era a escola? Era obrigatória
- Como eram os professores? Como castigavam? Batiam com uma régua na mão
- O que era preciso para passar de ano? Ser estudioso
- Quem seguia os estudos? O professor
- Eram da Mocidade portuguesa? Como era? Não
Tempos livres
– Tinham férias? Onde iam de férias? Sim, tinham férias mas tinham de trabalhar para ajudar os pais
- Tinham fins-de-semana? sim
-O que costumavam fazer? Trabalhar
- Quais eram os divertimentos? Nenhuns
Transportes
– Como iam para o emprego? A pé ou de burro
-Como eram os transportes? A carroça dos burros
Emprego
– Tinham subsídios? Não
-Tinham assistência?
-Com que idade começaram a trabalhar?
-Alguém emigrou? Para onde e porquê?
Guerra
– Alguém foi à Guerra? Não
Comunicação social
– Como sabiam o que se passava no país e no mundo? Pela rádio
- Notavam que havia censura? Não
25 de Abril de 1974
-Como foi viver o 25 de Abril de 1974 foi mau
-Como sentiram o dia 25 de abril?
-O que mudou?
NOME DO ENTREVISTADO Guilhermino dos Anjos Alberto
DATA DE NASCIMENTO 24-10-1930
LOCAL Vilarchão
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Campos de Extermínio
Campo de extermínio era o termo que se utilizava em campos construídos pela Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial com o objetivo expresso de matar os "inimigos" do regime nazista (judeus, ciganos de etnia roma, prisioneiros de guerra soviéticos, bem como polacos e outros). Tudo isto é parte do Holocausto e da chamada Solução final da questão judia, o plano para (nas palavras dos Nazi) limpar as terras alemãs do povo judeu. Estes campos são também conhecidos como os "campos da morte".
Existe uma sensível distinção entre campos de extermínio e campos de concentração, tais como os de Dachau e Belsen, cuja maior parte se situava na Alemanha. Os campos de concentração constituíam um sistema de encarceramento e aglomeração dos vários "inimigos do Estado" (tais como comunistas e homossexuais) e dispunham de bases de recursos de trabalho forçado para empresas alemãs. Muitas vezes, os judeus inicialmente detidos nestes campos de concentração eram posteriormente enviados para os campos de extermínio. Nos primeiros anos do regime Nazi (estabelecido em 1933) alguns judeus foram enviados para estes campos. Após 1942, no entanto, houve o início das deportações em massa para os campos de concentração, sendo que muitos destes enviados eram, ou imediatamente ou em seguida, enviados para os campos de extermínio.
Também há que distinguir os campos de extermínio dos campos de trabalho escravo, que foram construídos em todos os países ocupados pelos alemães para explorar o trabalho dos prisioneiros de vários tipos, incluindo prisioneiros de guerra. Muitos judeus trabalharam até à exaustão e morte nesses campos, mas depois de 1942, toda a força laboral judaica, mesmo que útil ao esforço de guerra alemão, foi enviada para o extermínio. Em todos os campos Nazis havia altas taxas de mortalidade como resultado da fome, doença , exaustão e o tifo , (doença contida na água podre) , mas apenas os campos de extermínio eram construídos especificamente para a matança organizada.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
José Estaline
Josef Vissarionovitch Stalin (em russo: Иосиф Виссарионович Сталин; Gori, 18 de dezembro de 1878 — Moscou, 5 de março de 1953) foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética e do Comité Central a partir de 1922 até a sua morte em 1953, sendo assim o líder soberano da União Soviética
Nascido em uma pequena cabana na cidade georgiana de Gori e filho de uma costureira e de um sapateiro, o jovem Stalin teve uma infância difícil e infeliz. Chegou a estudar em um colégio religioso de Tiflis, capital georgiana, para satisfazer os anseios de sua mãe, que queria vê-lo seminarista. Mas logo acabou enveredando pelas atividades revolucionárias contra o regime tsarista. Passou anos na prisão (por organizar assaltos, num dos quais 40 pessoas foram mortas) e, quando libertado, aliou-se a Vladimir Lenin e outros, que planejavam a Revolução Russa.
Stalin chegou ao posto de secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética entre 1922 e 1953 e, por conseguinte, o chefe de Estado da URSS durante cerca de um quarto de século, transformando o país numa superpotência.
Antes da Revolução Russa de 1917, Stalin era o editor do jornal do partido, o Pravda ("A Verdade"), e teve uma ascensão rápida, tornando-se em novembro de 1922 o Secretário-geral do Comitê Central, um cargo que lhe deu bases para ascender aos mais altos poderes. Após a morte de Lenin, em 1924, tornou-se a figura dominante da política soviética – embora Lenin o considerasse apto para um cargo de comando, ele ignorava a astúcia de Stalin, cujo talento quase inigualável para as alianças políticas lhe rendera tantos aliados quanto inimigos
Antonio Salazar
António de Oliveira Salazar nasceu em 1889, em Santa Comba Dão, descendente de uma família de pequenos proprietários agrícolas.
A sua educação foi fortemente marcada pelo Catolicismo, chegando mesmo a frequentar um seminário. Mais tarde estudou na Universidade de Coimbra, onde veio a ser docente de Economia Política.
Ainda durante a 1ª República, Salazar iniciou a sua carreira política como deputado católico para o Parlamento Republicano em 1921.
Já em plena Ditadura Militar, Salazar foi nomeado para Ministro das Finanças, cargo que exerceu apenas por quatro dias, devido a não lhe terem sido delegados todos os poderes que exigia. Quando Oscar Carmona chegou a Presidente da República, Salazar regressou à pasta das Finanças, com todas as condições exigidas (supervisionar as despesas de todos os Ministérios do governo).
Apesar da severidade do regime que impôs, publicou em 14 de Maio de 1928 a Reforma Orçamental, contribuindo para que o ano económico de 1928-1929 registasse um saldo positivo, o que lhe granjeou prestígio.
O sucesso obtido na pasta das Finanças tornou-o, em 1932, chefe de governo. Em 1933, com a aprovação da nova Constituição, formou-se o Estado Novo, um regime autoritário semelhante ao fascismo de Benito Mussolini.
As graves perturbações verificadas nos anos 20 e 30 nos países da Europa Ocidental levaram Salazar a adoptar severas medidas repressivas contra os que ousavam discordar da orientação do Estado Novo.
Ao nível das relações internacionais, conseguiu assegurar a neutralidade de Portugal na Guerra Civil de Espanha e na II Guerra Mundial.
O declínio do império salazarista acelerou-se a partir de 1961, a par do surto de emigração e de um crescimento capitalista de díficil controlo. É afastado do governo em 1968 por motivo de doença, sendo substituído por Marcello Caetano. Acabaria por falecer em Lisboa, a 27 de Julho de 1970.
Francisco Franco
Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde [1] (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 — Madrid, 20 de novembro de 1975) foi um militar, chefe-de-estado, ditador espanhol, Regente do Reino de Espanha desde outubro de 1939 até sua morte, em 1975.
Nascido na cidade galega de Ferrol, estudou na Academia de Infantaria de Toledo e entre 1912 e 1917, distingue-se nas campanhas bélicas do Marrocos espanhol. Após uma estada de três anos em Oviedo, volta ao Marrocos, onde combate às ordens de Valenzuela e de Millán Astray, destacando-se pelo seu valor e frieza no combate. Em 1923, apadrinhado por Afonso XIII, casa-se com Carmen Polo, de uma família da burguesia das Astúrias.
Destinado novamente a Marrocos com o grau de tenente-coronel, assume o comando da Legião Espanhola em 1923 e participa activamente no desembarque na baía de Alhucemas e na reconquista do Protectorado (1925). É, com Sanjurjo, o mais brilhante dos militares chamados africanistas. Entre 1928 e 1931 dirige a Academia Militar de Saragoça.
Quando da implantação da República (1931) é afastado de cargos de responsabilidade (é destacado para os governos militares da Corunha e das Baleares). O triunfo das forças de direita em 1933 fá-lo regressar a altos cargos do exército. Planifica a cruel repressão da Revolução das Astúrias (1934) com tropas da Legião. Quando Gil Robles ocupa o Ministério da Guerra, é nomeado chefe do Estado-Maior Central (1935). Em 1936, o governo da Frente Popular nomeia-o comandante militar das Canárias. Dali mantém contacto com Emilio Mola (chamado «O director») e Sanjurjo, que preparam o levantamento militar.
Francisco Franco junto ao presidente dos Estados Unidos, Eisenhower.Em 17 de Julho voa das Canárias até Marrocos, revolta a guarnição e torna-se comandante das tropas. Cruza o Estreito de Gibraltar com meios precários (aviões cedidos por Mussolini e Hitler e navios de pouca tonelagem) e avança até Madrid por Mérida, Badajoz e Talavera de la Reina. Apodera-se rapidamente da direcção militar e política da guerra (setembro de 1936). Em Abril de 1937 une os partidos de direita e coloca-se à frente da nova organização como caudilho. Em Janeiro de 1938 converte-se em chefe de Estado e do governo. Anos mais tarde diz que apenas presta contas da sua atividade "perante Deus e perante a história".
Terminada a guerra civil espanhola empreende a reconstrução do país. Não só não quer contar com os vencidos para esta tarefa, mas também a repressão e os fuzilamentos se prolongam durante, pelo menos, um lustro. Cria um estado católico, autoritário e corporativo que recebe o nome de franquismo. Apesar das suas estreitas relações com a Alemanha e a Itália, mantém a neutralidade espanhola durante a Segunda Guerra Mundial. Terminada esta, os vencedores isolam o regime franquista. Contudo, este vai-se consolidando na base da promulgação de novas leis: criação das Cortes (1942), Jurisdição dos Espanhóis (1945), lei do referendo nacional (1945), lei da sucessão na chefia do Estado (1947) etc.
Em 1953 iniciam-se as relações diplomáticas com os Estados Unidos da América e, em 1955, o regime de Franco é reconhecido pela Organização das Nações Unidas. Em 1966 cria uma nova Constituição (Lei Orgânica do Estado) e três anos mais tarde apresenta às Cortes, como sucessor a título de rei, o príncipe Juan Carlos, neto de Afonso XIII. Em Junho de 1973 cede a presidência do governo ao seu mais directo colaborador, Luis Carrero Blanco. A morte deste num atentado, poucos meses depois, é o princípio da decomposição do regime. Franco morre após longa doença num hospital de Madrid.
Adolfo Hitler
Adolf Hilter, ditador alemão, nasceu em 1889 na Áustria. Filho de Alois Hitler e Klara Poezl, alistou-se voluntariamente no exército bávaro no começo da Primeira Guerra Mundial. Tornou-se cabo e ganhou duas vezes a Cruz de Ferro por bravura.
Depois da desmobilizaçãodo exército, Hitler associou-se a um pequeno grupo nacionalista, o Partido dos Trabalhadores Alemães, que mais tarde se tornou o Partido Nacional-Socialista Alemão (nazista).
Em Viena, ele havia assimilado as idéias anti-semitas (contra os judeus)que, insufladas por seus longos discursos contra o Acordo de Paz de Versalhes e o marxismo, encontraram terreno fértil em uma Alemanha humilhada pela derrota.
Em 1921, tornou-se líder dos nazistas e, dois anos mais tarde, organizou uma malograda insurreição, o "putsch" de Munique. Durante os meses que passou na prisão com Rudolph Hess, Hitler ditou o Mein Kampf (Minha Luta), um manisfesto político no qual detalhou a necessidade alemã de se rearmar, empenhar-se na auto-suficiência econômica, suprimir o sindicalismo e o comunismo, e exterminar a minoria judaica.
Em 1929, ganhou um grande fluxo de adeptos, de forma que, ajudado pela violência contra inimigos políticos, seu partido floresceu. Após o fracasso de sucessivos chanceleres, o presidente Hindenburg indicou Hitler como chefe do governo (1933).
Hitler criou uma ditadura unipartidária e no ano seguinte eliminou seus rivais na "noite das facas longas". Com a morte de Hindenburg, ele assumiu o título de presidente do Reich Alemão. Começou então o rearmamento, ferindo o Tratado de Versalhes, reocupou a Renânia em 1936 e deu os primeiros passos para sua pretendida expansão do Terceiro Reich: a anexação com a Áustria em 1938 e a tomada da antiga Tchecoslováquia.
O ditador firmou o pacto de não-agressão nazi-soviético com Stalin, a fim de invadir a Polônia, mas quebrou-o ao atacar a Rússia em 1941. A invasão à Polônia precipitou a Segunda Guerra Mundial.
Benito Mussolini
Político italiano (29/7/1883-28/4/1945). Nasce em Dovia di Predappio, filho de um ferreiro socialista e de uma professora primária. É expulso duas vezes da escola por mau comportamento, mas consegue completar os estudos e torna-se professor primário em 1902. Na juventude envolve-se com movimentos esquerdistas e trabalha como editor dos jornais de esquerda A Luta de Classes (Forlì, 1910) e Avanti! (Roma, 1911 a 1914), órgão oficial do Partido Socialista Italiano, do qual se torna um dos cabeças.
Quando a Itália entra na I Guerra Mundial em 1914, Mussolini mostra-se favorável à decisão, contrariando a deliberação do partido, e por isso é expulso. Serve na guerra como soldado e volta à vida civil com idéias anti-socialistas.
Em Milão, funda em 1919 um movimento nacionalista chamado Fascio de Combatimento, que depois evoluiria para o fascismo. Em 1922, com seus seguidores, os "camisas negras", organiza a Marcha sobre Roma, demostração de força que origina um convite do rei Vitório Emmanuele III para encabeçar um novo governo. Como primeiro-ministro, controla o sistema sindical, proíbe greves e persegue a imprensa livre.
Em 1929 estabelece um regime de partido único. Em 1940 alia-se à Alemanha na II Guerra Mundial e sofre várias derrotas militares. Quando os Aliados invadem a Itália em 1943, é derrubado e preso pelos próprios correligionários. Libertado pelos nazistas, em 1945 é recapturado e morto por guerrilheiros italianos.
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